SANTO ANTONIO DO AVENTUREIRO

IGREJA
DE
SANTO

ANTONIO DO AVENTUREIRO

Sob a administração do Pe Antônio José Gabriel, Pároco, fervoroso defensor da arte sacra e conservador do patrimônio, uma igreja de Santo Antônio do Aventureiro máxima é referência na região. Incansável, Pe. Gabriel como é carinhosamente chamado pelos paroquianos, percorre os municípios não entorno da pequena cidade de Santo Antônio do Aventureiro, (São Domingos, Alto da Conceição entre outras), para celebrar suas missas suas origens e resgatar, como foi feito na pequena cidade de Angustura.

Pe Gabriel, um intelecto um serviço do povo não mede Esforços para percorrer as sinuosas estradas de terra batida para evangelizar seu povo. Povo esse que se uniram para uma reforma da Matriz de Santo Antônio do Aventureiro. Povo humilde, trabalhador, religioso e acolhedor.

Uma localizada 286 quilômetros da capital Belo Horizonte, Santo Antônio do Aventureiro integra a bacia do Rio Paraíba do Sul, sendo banhada pelos rios Angu e Aventureiro.

As primeiras citações a respeito da Existência de Santo Antônio do Aventureiro São da Diligência de São Martinho 1784, e narram a existência do Córrego do Aventureiro. Segundo lendas, foi na margem desse córrego que José Xavier de Barros, fundou uma povoação nenhum dia de Santo Antônio. O povoado mais tarde tornou-se uma vila e, em 1962, foi emancipado do município de Além Paraíba.

A origem do nome Refere-se que no século XVIII, no intuito de Controlar o trafico de ouro das Minas Gerais, uma coroa portuguesa Transformou as terras da região do Leste da Zona da Mata, em "Áreas Proibidas" era onde fixar Proibido-se moradia, destruir as matas e matar os animais. Logo Criou-se uma pejorativa de "covil de onças", uma região muito perigosa que atraia somente aventureiros. (Crédito desta matéria: Wikepedia) Agradecimento ao Sr Aldir (melhor cabelereiro de Aventureiro) Por algumas fotos cedidas.